| Maurício de Souza Brasil - 1989 |
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Esse lindo, manhoso, preguiçoso e brasileiríssimo gato que conquistou com mérito o público infantil é o Mingau, o gato angorá da Magali. 
Nas histórias em quadrinhos, porta-se como um animal doméstico, embora pense que consegue comunicar, só consegue mesmo com os animais, e com os leitores, pra quem dá sempre uma lição de vida felina com sua forma cômica, prática, mas também muito carinhosa de ver as coisas.
Seu nome foi escolhido por um concurso feito em 1989, ano em que a primeira revista da Magali foi publicada.
Às vezes pode ser difícil conseguir algo em sua casa, entre as refeições porque, com a larica da Magali não sobram nem migalhas no chão. Pra conseguir refeições extra, ele fica seguindo um menininho que odeia comer, e tal é o pavor que ele tem à comida que não gosta do Mingau apenas por causa do nome. Com exceção dele e do pai da Magali, que é alérgico a gatos, todos o adoram. Bem, a tal alergia do pai, está mais pra trauma do que outra coisa. Parece que uma tia/avó biruta da Magali, além de passar-lhe muita superstição, quando pequeno, ainda usava gatos em seus feitiços, simpatias, etc. "Tia Nena" consegue passar imagem de pacata cozinheira, mas o Mingau tem mais medo dela do que todos os cachorros da turma juntos. O Mingau descobriu que ela trata a Magali bem apenas porque ainda quer pegá-lo para um "trabalho" especial.
Muitos fãs da Turma da Mônica, achando Mingau muito carismático, querem que ele substitua o Bidu em, ao menos, algumas daquelas histórias em que o Bidu é humanizado, conversa com a Dona Pedra, se veste de detetive, etc, mas Mingau se recusa, porque não gosta dos olhares famintos e fungadas que o Manfredo e o Bugu lhe lançam.
Seu principal passatempo, além de comer(no telhado e fora dele) é arranhar, algumas vezes por gosto, outras, para impedir que o cheirem. Quem já foi arranhado, garante que suas garras são bem afiadas. Mingau as mantém assim, com a ajuda da mobília da mãe da Magali e uma boa lixa-de-unha. Não costuma pegar ratos porque acha nojento, mas é chegado em uma baratinha, principalmente se ela estiver no cio. Até agora, já foram lançados pelo menos 2 almanaques contendo só as histórias do Bidu e do Mingau.
Nas histórias em quadrinhos, porta-se como um animal doméstico, embora pense que consegue comunicar, só consegue mesmo com os animais, e com os leitores, pra quem dá sempre uma lição de vida felina com sua forma cômica, prática, mas também muito carinhosa de ver as coisas.Seu nome foi escolhido por um concurso feito em 1989, ano em que a primeira revista da Magali foi publicada.
Às vezes pode ser difícil conseguir algo em sua casa, entre as refeições porque, com a larica da Magali não sobram nem migalhas no chão. Pra conseguir refeições extra, ele fica seguindo um menininho que odeia comer, e tal é o pavor que ele tem à comida que não gosta do Mingau apenas por causa do nome. Com exceção dele e do pai da Magali, que é alérgico a gatos, todos o adoram. Bem, a tal alergia do pai, está mais pra trauma do que outra coisa. Parece que uma tia/avó biruta da Magali, além de passar-lhe muita superstição, quando pequeno, ainda usava gatos em seus feitiços, simpatias, etc. "Tia Nena" consegue passar imagem de pacata cozinheira, mas o Mingau tem mais medo dela do que todos os cachorros da turma juntos. O Mingau descobriu que ela trata a Magali bem apenas porque ainda quer pegá-lo para um "trabalho" especial.
Muitos fãs da Turma da Mônica, achando Mingau muito carismático, querem que ele substitua o Bidu em, ao menos, algumas daquelas histórias em que o Bidu é humanizado, conversa com a Dona Pedra, se veste de detetive, etc, mas Mingau se recusa, porque não gosta dos olhares famintos e fungadas que o Manfredo e o Bugu lhe lançam.
Seu principal passatempo, além de comer(no telhado e fora dele) é arranhar, algumas vezes por gosto, outras, para impedir que o cheirem. Quem já foi arranhado, garante que suas garras são bem afiadas. Mingau as mantém assim, com a ajuda da mobília da mãe da Magali e uma boa lixa-de-unha. Não costuma pegar ratos porque acha nojento, mas é chegado em uma baratinha, principalmente se ela estiver no cio. Até agora, já foram lançados pelo menos 2 almanaques contendo só as histórias do Bidu e do Mingau.
| Versão "mangatizada"Hoje em dia, na turma da Mônica jovem, Mingau está casado com Aveia e já encheu a casa de gatinhos, pra desespero do pai da garota, hehe. | ||
 | À esquerda, a imagem do Mingau na versão mangá, como um lindo maneki neko (gato da sorte) estreando a contracapa da turma jovem. À direita, a imagem do gato numa outra dimensão em que a turma jovem luta. Gatíssimo! |  |
Seis gatinhos?Mingau não nasceu só. Veio de uma ninhada de 6 gatinhos tão fofos e especiais como ele. Os irmãos do Mingau aparecem de vez em quando para zoar com a casa da Magali. A primeira história de 1994 conta o paradeiro de cada gatinho:
Matias, o aventureiro, virou gato de bordo; mora no Cais com um português;
Nestor, o curtidor, virou gato de rua e mora num beco com uma turma parecida com a do Manda-Chuva(chamam o Mingau de Batatinha);
Tita, a trabalhadora, virou gata de fazenda; mora com a Ritinha (amiga da Rosinha) e adora caçar ratos;
Percival, o esquisito, virou gato da bruxa Xanda e sempre gostou de poções e cabeças de aboboras;
Lili, a fresca, virou gata de madame; mora perto da Magali na casa de uma menina chamada Carminha Frufru;
Matias, o aventureiro, virou gato de bordo; mora no Cais com um português;
Nestor, o curtidor, virou gato de rua e mora num beco com uma turma parecida com a do Manda-Chuva(chamam o Mingau de Batatinha);
Tita, a trabalhadora, virou gata de fazenda; mora com a Ritinha (amiga da Rosinha) e adora caçar ratos;
Percival, o esquisito, virou gato da bruxa Xanda e sempre gostou de poções e cabeças de aboboras;
Lili, a fresca, virou gata de madame; mora perto da Magali na casa de uma menina chamada Carminha Frufru;
Aveia 
É a namorada do Mingau que às vezes faz um "Miaumoro". Mas a Magali morre de ciúmes disso. A Aveia apareceu pela primeira vez no gibi da Magali nº 8 com o tema "Nesse Mingau não entra Aveia".
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